O Parangolé acaba de lançar o clipe de “Deixa Ela”, primeira faixa audiovisual do projeto Movimento do Parango, gravado em Salvador. A música, que integra o novo EP da banda, chega como o pontapé inicial de uma série de lançamentos que celebra a nova fase do grupo no cenário do pagode baiano.

Gravado na Cidade Baixa, no Trapiche Barnabé, o audiovisual foi registrado sob direção de Elton Sales e produção de 42 Polegadas, e representa um momento muito aguardado pelos fãs: o primeiro projeto audiovisual com público sob o comando de Lincoln Senna.

O projeto representa um marco na trajetória do Parango, que vive um momento de transformação artística, combinando a valorização de suas raízes no pagode com a busca por novas possibilidades sonoras. O EP, que leva o mesmo nome do projeto, traduz essa proposta em uma sonoridade mais coesa, madura e extremamente dançante. As faixas inéditas reafirmam a identidade do grupo e, ao mesmo tempo, evidenciam a capacidade de se reinventar dentro do próprio ritmo.

No clipe de “Deixa Ela”, a percussão se destaca como verdadeira força ancestral, conduzindo uma performance marcada por muito suingue, energia e representatividade. A faixa, assim como todo o EP, celebra o pagode não apenas como gênero musical, mas como cultura, movimento e expressão das raízes baianas.

"Este audiovisual carrega a essência percussiva do Parangolé, somada a harmonias marcantes e à expressão corporal traduzida em um balé forte, autêntico e genuinamente baiano, características que definem a alma do grupo. A música 'Deixa Ela' abre a sequência de lançamentos deste projeto justamente por representar, além da musicalidade envolvente, outra essência fundamental do Parangolé: a transmissão da mulher como protagonista.", destaca Lincoln, vocalista da banda.

O audiovisual traz, além de “Deixa Ela”, outras performances que serão reveladas nos próximos dias, incluindo faixas inéditas e parcerias especiais. Explorando ritmos, timbres e batuques de forma criativa, o Parangolé reafirma sua história e sua importância no movimento, colocando o pagode baiano como protagonista e traduzindo essa nova fase em música, dança e imagem.