Jo Mistinguett lança em vinil seu álbum APOKALIPSE NOW. O álbum, lançado em agosto de 2020 de forma virtual e independente, agora sai como LP, remasterizado e com tiragem limitada. As cinco faixas mais a extra foram remasterizadas e também serão distribuídas gratuitamente em diversas plataformas digitais, como YouTube, Spotify, Tidal, Deezer, etc. https://linktr.ee/jomistinguett?fbclid=PAZXh0bgNhZW0CMTEAAads8HkrvdFqvWXviob1sHF2JX2gVdjruyWjvTcUIfXiykd-PJ5YAhfOu6atdQ_aem_NcDtJXlIhO2yTAyan1dzqQ
O vinil de APOKALIPSE NOW conecta a trajetória artística de Jo Mistinguett com a expansão de sua produção musical para outros formatos de mídia. O álbum passou pela remasterização feita por Florencia Saravia-Akamine, Engenheira de Som que trabalha há 30 anos no mercado do áudio, tendo colaborado com artistas como Gal Costa, Adriana Calcanhotto e Chico César. A arte do disco foi criada em xilogravura pela artista visual Ivana Lima. “Considero o disco de vinil uma obra de arte que você pode levar pra casa, e que perdura ao longo dos anos. Como colecionadora de discos, distribuir um disco de vinil de forma gratuita é algo incrível, que resgata a mídia física, incentiva encontros e momentos fora do mundo digital. É uma experiência sonora, tátil e envolvente. Fico muito feliz em poder compartilhar isso”, conta o artista.
A tiragem do vinil começou a ser distribuída gratuitamente neste sábado, 14 de junho, no evento de lançamento no TUC - Teatro Universitário de Curitiba. E em Museus com acervos especiais ao som e produção sonora paranaense, como o MIS - Museu da Imagem e do Som, bibliotecas, espaços culturais e casas de leitura.
Sobre o artista
Jo Mistinguett é multiartista, sonoplasta, produtora musical, performer, DJ. Ganhadora do Prêmio London Burning em 2007 - Melhor Disco de Música Eletrônica Independente do País, indicada ao Prêmio TIM de Música 2008, indicada ao Troféu Gralha Azul de Melhor Sonoplastia pelo espetáculo Contos de Nanook 2017, e ganhadora do Prêmio Aldir Blanc – Reconhecimento de Trajetória LGBTQIA+ PR 2020. É co-fundadora da banda feminista neo-punk Horrorosas Desprezíveis, possui uma jam eletrônica Fenda Profana - Colando Estilhaços em Ruínas e foi artista colaboradora da Casa Selvática por 10 anos. Na Quadrienal de Praga 2023 ganhou o Prêmio "Melhor Trabalho em Equipe", na Mostra Países e Regiões, com a exposição coletiva Encruzilhadas. Em 2023, foi Embaixadora do Women's Music Event da Billboard e lançou a música Fake com o selo Hottwerk (UK). No ano seguinte, lançou o Remix de 'Lamento Orbital', de Navalha Carrera. Atualmente desenvolve o fanzine multiarte feijoadameianoite.art, assim como produções musicais independentes.
PROJETO APROVADO PELA SECRETARIA DE ESTADO DA CULTURA - GOVERNO DO PARANÁ, COM RECURSOS DA LEI PAULO GUSTAVO, MINISTÉRIO DA CULTURA - GOVERNO FEDERAL