“ANOHNI não tem medo da escuridão. Com três décadas de carreira, a musicista art-pop ainda abraça novos sons, carrega histórias do passado e questiona todos os tipos de poder.” – The New York Times
São Paulo, junho de 2024 - Das sessões que criaram o aclamado álbum de 2023 de ANOHNI, My Back Was A Bridge For You To Cross, surge uma nova joia inédita, “Breaking”. Um som de violão, clarinete e camadas de vocais com infusão de jazz, “Breaking” é uma adição impressionante ao cânone de ANOHNI. A nova música segue o anúncio da semana passada de uma extensa turnê norte-americana com os Johnsons. Saiba mais em http://www.anohni.com/tour.
“Estou apresentando uma série de shows no México, nos EUA e no Canadá neste outono. É a primeira vez que faço uma turnê desde 2016, e a primeira vez com uma banda em 14 anos. Sinto que quero cantar para as pessoas, afirmar que esses tempos não têm precedentes e manter e expressar um senso do que realmente está acontecendo”, explica ANOHNI sobre sua decisão de fazer uma nova turnê.
Nascida no Reino Unido e criada em Amsterdã e na Califórnia, ANOHNI mudou-se para Nova York no final da adolescência, formando seu grupo The Johnsons em 1998 e estabelecendo um caminho único como artista com foco em temas animistas e ecofeministas. A jornada musical de ANOHNI abrangeu vários gêneros - do experimental eletrônico ao avant-classical, dance e soul. Alcançou um grande sucesso em 2005 com I Am a Bird Now (2005), recebendo o prêmio Mercury Award do Reino Unido.
Os lançamentos desde então incluem The Crying Light (2009), Swanlights (
O sexto álbum de estúdio do ANOHNI, My Back Was A Bridge For You To Cross (2023), continua a examinar as estruturas sociais, a espiritualidade e nossas relações com a biosfera. O disco foi considerado o álbum do ano pelo The New Yorker e pelo The Toronto Star. O Politiken o premiou com cinco corações e o chamou de “uma chama delicada acesa pela música soul do passado”, enquanto GAFFA o caracterizou como “uma experiência de outro mundo”.
A artista busca coragem, resiliência e cerimônia diante de um cenário contemporâneo sem precedentes e enfatiza: “Para mim, não há descanso celestial; a criação é um contínuo espectral e feminino, e nós continuamos sendo uma parte inalienável da natureza.”
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